Amanhã, sexta-feira, a partir das 22h00, sobem ao palco do Cine-teatro António Lamoso as primeiras quatro bandas inscritas na 10ª edição do Rocktaract – Concurso de Música Moderna de Santa Maria da Feira. Turn off my brain, Insulae, Muryan e Paperlost são os primeiros grupos a mostrar o que valem. A noite fecha com a actuação da banda Born a Lion, da Marinha Grande, que dará um espectáculo de “rock em estado impoluto com influências blues”. No sábado, dia 8, realiza-se a segunda eliminatória do concurso, com a participação de Made In Madnesss, Practic Choice, Phist e Bettershell. A noite finaliza com a actuação da banda Madame Godard. Todos os concertos têm entrada livre.
Organizado pelo Rotaract Clube da Feira em parceria com a Câmara Municipal, o Rocktaract é um concurso de música moderna que pretende dar voz a bandas de todo o País, sem registo discográfico editado. Quer o vencedor do concurso, quer a banda do Concelho com maior pontuação terão direito a sessões de gravação e de mistura num estúdio profissional. O júri do concurso orientará a sua decisão em função da interpretação e da técnica de execução, da criatividade e da originalidade, bem como da presença em palco e do conteúdo das letras.
Born a Lion actua amanhã. A música desta banda remete-nos para a paisagem bucólica norte-americana, sempre ao longo do curso do Mississipi. Fala-nos de histórias conturbadas de amor, das vicissitudes da vida. Temas de rock em estado impoluto com influências blues. São músicas com corpo e alma, tocadas com devoção por quem tem um flirt obsessivo por rock’n’roll. Em estúdio, a voz de Rodriguez - Rodrigo Cassiano, também baterista - ganha contornos blues nunca antes imaginados possíveis. A guitarra de Melquiadez (Bruno Cantanhede) cruza frequentemente a ténue barreira entre o blues e o rock, enquanto que o baixo de Nunez (Nuno Lopes) é a força motriz do universo Born a Lion. As influências reclamadas pela banda são notórias. Um misto de Johnny Cash, Immortal Lee County Killers, Black Sabbath e Led Zeppelin.
Apostando na diferença como base da sua obra e sem nunca ter tido pressa de agradar tendencialmente, a banda Madame Godard procurou consolidar ideias em busca de uma constante superação. Por vezes, torna-se necessário inverter ritmos e subverter processos para avançar depois com renovada inspiração. Os seus temas cruzam a canção francesa com ritmos sul-americanos, a pop e o rock de sessenta com o funk dos anos 70, a confusão concertada da música de leste com a lógica desconcertada das bandas de Tarantino. Actualmente a gravar o seu primeiro disco com Paulo Miranda, que já trabalhou com vários projectos de referência, como Old Jerusalem, The Unplayable Sofa Guitar e The Legendary Tiger Man, os Madame Godard regressam agora aos palcos depois de um inesperado e prolongado silêncio. O aguardado álbum de estreia deverá ser editado na primeira metade deste ano.
Organizado pelo Rotaract Clube da Feira em parceria com a Câmara Municipal, o Rocktaract é um concurso de música moderna que pretende dar voz a bandas de todo o País, sem registo discográfico editado. Quer o vencedor do concurso, quer a banda do Concelho com maior pontuação terão direito a sessões de gravação e de mistura num estúdio profissional. O júri do concurso orientará a sua decisão em função da interpretação e da técnica de execução, da criatividade e da originalidade, bem como da presença em palco e do conteúdo das letras.
Born a Lion actua amanhã. A música desta banda remete-nos para a paisagem bucólica norte-americana, sempre ao longo do curso do Mississipi. Fala-nos de histórias conturbadas de amor, das vicissitudes da vida. Temas de rock em estado impoluto com influências blues. São músicas com corpo e alma, tocadas com devoção por quem tem um flirt obsessivo por rock’n’roll. Em estúdio, a voz de Rodriguez - Rodrigo Cassiano, também baterista - ganha contornos blues nunca antes imaginados possíveis. A guitarra de Melquiadez (Bruno Cantanhede) cruza frequentemente a ténue barreira entre o blues e o rock, enquanto que o baixo de Nunez (Nuno Lopes) é a força motriz do universo Born a Lion. As influências reclamadas pela banda são notórias. Um misto de Johnny Cash, Immortal Lee County Killers, Black Sabbath e Led Zeppelin.
Apostando na diferença como base da sua obra e sem nunca ter tido pressa de agradar tendencialmente, a banda Madame Godard procurou consolidar ideias em busca de uma constante superação. Por vezes, torna-se necessário inverter ritmos e subverter processos para avançar depois com renovada inspiração. Os seus temas cruzam a canção francesa com ritmos sul-americanos, a pop e o rock de sessenta com o funk dos anos 70, a confusão concertada da música de leste com a lógica desconcertada das bandas de Tarantino. Actualmente a gravar o seu primeiro disco com Paulo Miranda, que já trabalhou com vários projectos de referência, como Old Jerusalem, The Unplayable Sofa Guitar e The Legendary Tiger Man, os Madame Godard regressam agora aos palcos depois de um inesperado e prolongado silêncio. O aguardado álbum de estreia deverá ser editado na primeira metade deste ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário